terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Fim de um ciclo...


Há oito dias minha rotina tem sido ficar em casa dividindo minhas horas com livros, seriados, filmes e Internet. Ontem, quando estava precisando de novas atividades, resolvi recorrer ao bom e velho “Coquetel” e me perdi entre “numerox”, caça-palavras, “dominox” e as “diretas”.
Quando comecei a escrever as letras e números, notei que esses dias sem utilizar a escrita “a mão” fez com que a minha letra começasse a perder o rumo e não ter mais o formato que eu já estava acostumada. Não me assustei e tive um pensamento que tenho desde o ensino fundamental quando isso acontece: “Não tem problema! Quando as aulas voltarem, pego o jeito de novo e volto a reconhecer minha letra”!
Até que a ficha caiu e eu tive outro pensamento e, esse sim, me assustou. Não haverá volta às aulas! Depois de mais de 20 anos seguidos de estudos (sim! depois de, com oito meses, começar a brincar com parafusos e quase colocar a mão no ferro de solda, meus pais acharam por bem me colocar na escolinha), terminei a faculdade e ainda não tenho em mente qual será minha pós-graduação.
Portanto, depois de tantos anos, não terei um ‘primeiro de dia de aula’ em um futuro próximo. E foi só ontem, quando minha caligrafia começou a pedir socorro que eu me toquei disso! Depois de um último ano de faculdade intenso, em meio a estágio, trabalhos, provas, comissão de formatura, desenvolvimento e apresentação do TCC, finalmente teve fim um ciclo da minha vida que durou quatro anos!
Se eu falar que ainda lembro cada segundo do meu primeiro dia de aula em 2009, eu não estarei mentindo. Consigo me lembrar com tantos detalhes porque, para mim, parece que foi ontem (por mais clichê que isso seja)! Consigo lembrar também tantas aulas, textos, matérias, entrevistas, fotos, provas, reuniões de pauta, jornais e revistas que fizeram parte desses quatro anos!
Mais do que tudo isso, olho pra trás e vejo o quanto mudei desde 2009 até hoje. Como li e ouvi da minha grande amiga, Beth Soares, entrei menina e sai mulher. De todos os anos, 2012, sem dúvidas, foi o que me fez crescer, amadurecer, lidar com meus medos e que me trouxe um presente maravilhoso: um livro-reportagem que é como um filho! A nota 10 veio como resultado de um trabalho que valeu todo esforço e risco.
Ao longo desses quatro anos, eu absorvi muita informação, aprendi a escutar mais e falar menos, tive a oportunidade de entrar em mundos que nunca tinha imaginado visitar antes e, principalmente, tive a experiência maravilhosa de enfrentar meus medos e vencê-los.
O futuro ainda me assusta e muito! Escolhi jornalismo porque essa sempre pareceu ser a melhor e única escolha. Entrei no primeiro dia de aula em 2009 sabendo que a carreira não é fácil e que é do tipo que “se mata um leão por dia”. Apesar de ainda não estar empregada, eu sei que minha hora vai chegar.
E quando isso acontecer, apesar de assustada e, ao mesmo tempo, ansiosa para entrar no mercado de trabalho, eu sei que farei cada dia valer a pena. E quando o tal leão aparecer, estarei mais do que preparada para vencer mais essa luta!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A vida é um sopro!



Na terça-feira, assisti a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso de duas amigas da faculdade. O livro-reportagem contou história de quatro mulheres que descobriram ter doenças “sem cura”, mas que não se deixaram abater. Muito pelo contrário! Hoje, são exemplos de vida para qualquer pessoa!
Ainda me recuperando das lágrimas, logo que saí da apresentação, sabia que precisava escrever um texto sobre aquele momento. Nele, poderia expressar o que senti e as reflexões que fiz. Acredito que não só eu, mas outras pessoas que estiveram na sala durante aquela lição de vida, também saíram com novos pensamentos.
Ontem à noite, após ler que o Oscar Niemeyer tinha morrido e ler uma frase dele, percebi que já tinha passado de colocar em palavras os sentimentos e aprendizados daquela noite de terça-feira.
Nós sempre insistimos que temos problemas, que a vida poderia melhorar e se perguntarem, somos capazes de numerar todos os pontos que queremos mudar. Nunca estamos e, acho que nem estaremos satisfeitos com o que temos e conquistamos.
Conhecendo melhor a história daquelas quatro guerreiras, tive vergonha das vezes que ousei reclamar de algo que aconteceu comigo ou das vezes que achei que meus problemas eram os maiores do mundo. Hoje, se eu pudesse, voltaria no tempo e colocaria o mundo inteiro, na terça-feira, dentro daquela sala para que todos pudessem ouvir um pouco sobre a lição que, mesmo sem querer, aquelas famílias passaram.
Sozinha, horas depois da apresentação, eu ainda me pegava chorando ao relembrar trechos dos depoimentos de cada uma delas. As mesmas pessoas que teriam motivos para reclamar da vida, são aquelas que não estão fazendo isso. E sim, aproveitando cada minuto do dia.
A forma como elas lidam com esse obstáculo é para deixar qualquer um de queixo caído. Seja por uma brincadeira que fazem ou por uma frase motivadora que dizem, você percebe que elas dão apenas a atenção que a doença merece.
E não é justamente isso que devemos fazer com os nossos problemas? Eles, no fundo, nem são tão grandes assim. O ser humano é que tem a péssima mania de dar uma importância maior para as situações vida, do que elas realmente merecem.
Deus nunca nos dá uma cruz maior do que conseguimos carregar. Precisamos entender que nada acontece por acaso. Mais ainda, precisamos colocar na cabeça que o problema toma a dimensão que damos a ele. Que tal deixarmos o lado “vítima” de lado e rir na cara dos problemas para mostrar quem manda?
E o que a frase do Niemeyer tem a ver com isso?
“A vida é um sopro!”
A vida passa rápido demais para nos preocuparmos com coisas que, invariavelmente, vão se resolver. É claro que não podemos esperar que tudo se acerte sozinho. Porém, se ocuparmos muito tempo lamentando a situação, vamos perder preciosos minutos que usaríamos para mudar a realidade!

sábado, 24 de março de 2012

“Aliados de Guerra”

Eu lembro que quando eu era criança e amizade para mim era dividir os brinquedos com as outras meninas. Conforme a gente cresce, os valores vão mudando, ou melhor, nós aprendemos um pouco mais sobre eles. E quando achamos que já conhecemos/sabemos diferenciar e explicar cada um deles, a vida proporciona algum momento que nos faz repensar cada um e chegar a uma nova conclusão.
“Da nossa história que ninguém, ninguém vai conseguir apagar!”
Pode ser que daqui uns dias ou meses a vida me faça passar por outra situação, e eu resolva acrescentar alguns detalhes nos valores. Só detalhes mesmo, porque a base, eu ouso dizer, que eu já tive a oportunidade de entender em algumas horas que ficaram marcadas.
“Agora eu encontrei meu caminho. E a vida trouxe um novo sentido. Os sonhos me guiaram de perto e a realidade surgiu no universo!”
Amizade está nos olhares de cumplicidade trocados; nas palavras ditas nas horas certas (pra rir ou pra chorar); nas famosas gracinhas “internas”; no abraço apertado quando só se precisa dele para descrever o carinho que se sente; na emoção que toma conta quando se escuta aquela música que fala tudo o que você tem guardado e não consegue colocar pra fora; nas lágrimas compartilhadas, que mais do que qualquer palavra demonstra a importância e quão valiosos são aqueles momentos.
“Sempre que eu puder eu voltarei aqui. Sempre que eu puder quero te ver sorrir. Felicidade só vale se eu tiver alguém pra dividir!”
Olhando pra esse grupo de pessoas a gente começa a pensar como seria, se esses mesmos amigos estivessem juntos, ainda, depois de 20 ou 30 anos. Às vezes eu paro, penso nisso quando estou com alguns que eu gostaria de levar comigo para o resto da vida e me divirto imaginando cada um no futuro.
“Meu Deus, me dá proteção. Teu escudo vai do céu até o chão, onde eu planto o meu amor. E colho o bem e tenho alguém que me dá valor. Sou rico como um rei!”

Algumas horas depois, estou me permitindo relembrar de cada segundo de ontem, só que olhando de fora. E analisando cada risada, abraço, confidencias trocada em alguns trechos de música, eu posso ver que o clima era maravilhoso e vejo um grupo de amigos, que tem todas as chances de perdurarem. Foi inevitável esse sentimento ontem. Foi inevitável nos imaginar mais velhos, não necessariamente em um show, mas reunidos em qualquer outro lugar vivendo mais momentos de cumplicidade.
“Meu caminho assim vai ser. Ouvi meu coração. E agora vai, se segura senão cai. Se acredito então vai ser. Não uso a fé em vão!”
Olhando para cada pessoa, consigo projetar aquele rosto envelhecido pelos anos, mas com a mesma personalidade dos 20 anos. Diversão com vocês não precisa de lugar marcado e muito menos horário, mas quando acontecem, as consequências são as melhores possíveis. Eu perdi as contas de quantas vezes meu olho encheu de lágrima (o que torna a se repetir ao escrever esse texto) ontem. Algumas músicas até cooperavam para isso acontecer, mas o sentimento que existia em cada pessoa, que se externava de diversas formas (choro, grito, risada, olhares, abraço), foi o principal motivo de toda emoção.
“Se hoje estou com vocês, não tenho nada a perder!”
Talvez nem soubessem quem era alguma daquelas pessoas que estavam ali, mas se estavam, era porque alguém conhecia e isso bastava. Era como um “mi casa, su casa” reformulado: “su amigo, mi amigo”. Não é exagero, nem hipocrisia. Basta lembrar que um dos momentos foi fotografado por alguém que, nenhum de nós, conhecia. Não estava mais só entre nós a alegria, cativamos outras pessoas.
“Uma gota de você(s) vale mais que tudo, quando a solução não parece resolver. Eu fico com você(s)!”
Eu fui uma das que não fez contagem regressiva para ontem. Talvez porque já tinha ido a outros shows deles e não imaginava como poderia ser sensacional. A vontade era que nunca acabasse e que aquelas pessoas, estivessem no mesmo lugar, por muitas outras!
“Sem relógio o tempo passa e eu não sinto. Chegou no limite. Não fico de fora, vou pra lá. Hoje a noite não vai acabar!”
Saí de lá com a alma lavada, história para contar, palavras para escrever e desejo que outros momentos daquele estilo aconteçam. As dores no corpo, as memórias e as fotos são provas de que cada segundo valeu a pena!
“E nessa decisão, a cumplicidade vai além da verdade!”

“Mais uma lição que eu aprendi. Às vezes chorar é melhor que sorrir. De alma lavada e corpo fechado, eu não temo o que vem a seguir, pois tudo se transforma no fim. E eu fiz o melhor e mesmo que não tenha sido como eu quis o mundo ao redor ganha um sentido. Eu vou continuar a sonhar.
BEM VINDO SEJA QUEM PUDER ME ACOMPANHAR, TEM MAIS UMA CHANCE PRA FICAR PERTO DE MIM. EU QUERO O BEM PERTO DE MIM!”

domingo, 16 de janeiro de 2011

Vivendo (e sonhando) como princesa

Toda menina passa a infância regada a filmes da Disney, mais precisamente aqueles sobre princesas. Passam o resto da vida esperando que aquelas cenas aconteçam com elas também. Ok, talvez nem toda menina passe por isso e eu só esteja generalizando para me achar mais normal e tirar toda essa ilusão só das minhas costas.
Mas eu assumo que, por ser apaixonada pela Disney e absurdamente vidrada no filme A Bela e a Fera, sempre me achei uma princesa. E se me permitem, continuo achando. É claro que eu não tenho um pai inventor que tem um cavalo, nem um pseudo-galã no estilo Gastão atrás de mim e muito menos troquei minha liberdade pela do meu pai e me apaixonei por uma Fera a ponto de mudá-la. Mesmo assim, eu me reservo o direito de achar que esse tipo de coisa, em partes, pode acontecer na vida real.

Eu tenho o direito de encontrar um príncipe, construir uma vida com ele e quando der por mim, estar comemorando meu aniversário de 90 anos com ele ao meu lado. Esse desejo é muito presente, pois até hoje, e com certeza para o resto da vida, tenho essa letra na minha mente: “sentimentos vem para nos trazer novas sensações, doces emoções e um novo prazer.”
E para que não digam que é pura pretensão minha falar agora, aos 19 anos, que amo histórias de princesas, acho interessante citar a minha fantasia de festa de 15 anos, que nunca aconteceu. É tão bom sonhar, mas às vezes saímos demais do chão e nem tudo acontece como planejado. A intenção era que todas as 14 meninas estivessem vestidas com roupas de personagens femininas da Disney (mesmo que não existam 14 princesas). Eu, óbvio, seria a Bela (e a minha “Fera/Príncipe” seria um amigo meu, que Deus já levou para perto dele, e faz muita falta).
Como isso não aconteceu e eu não tive a oportunidade de usar aquele vestido amarelo absurdamente rodado com luvas e descer a escada bem à lá Bela, eu prometi que usaria um vestido parecido com o dela no dia do meu casamento. Mas não amarelo, porque branco é clássico nessa data.
Foi aí que a ideia para esse texto surgiu. Descobri essa semana que um estilista, em parceria com a Disney, desenhou e foram feitos vestidos de noivas inspirados nos modelos dos usados pelas princesas.
Ao olhar os modelos, vi o da Bela. Perdoem-me o clichê, mas não há expressão melhor para ser usada: foi amor a primeira vista! Por menos adepta que eu tente ser do lugar-comum, não há como traduzir em palavras o que eu senti.

Qualquer pessoa pode achar exagerado alguém aos 19 anos pensar no que usar no dia do casamento, algo que, provavelmente, está tão longe. Porém, ao ver a minha reação, as palavras da minha mãe me defendem: “É tão bom quando tão cedo se encontra algo tão importante pra gente. Principalmente nesse caso. Obrigada por encontrar tão cedo, pois assim terei tempo para me preparar. Um vestido igual a esse vai ser uma fortuuuuuuuuuuna”.
Deixando a brincadeira de lado, o que senti ao ver aquele vestido trouxe à tona o desejo e a fantasia de viver um conto de fadas. Fantasia essa que, em minha opinião, a mulher só tem duas vezes na vida. Quando faz 15 anos e quando casa. Já que a primeira já foi desperdiçada, me resta a segunda. Consigo, sem exagero, me ver usando aquele vestido.
Sinceramente, não acho isso ruim. Por mim, todas as meninas, mulheres e senhoras deveriam tirar alguns minutos do dia para se sentirem como princesas. Seja na hora de se arrumar ou apenas de sonhar um pouco. Eu costumava dizer que quanto maior o sonho, maior a queda, até ouvir do meu namorado a seguinte frase: “mira na lua. Se você errar, pelo menos você acerta uma estrela”.
Nós nascemos princesas. Afinal, qual pai nunca chamou a filha assim? O que nos impede, então, de sermos um pouco como elas por alguns momentos. É claro que nossa vida pode não ser perfeita como nos filmes, mas eu duvido que não possamos ter pelo menos parte do que elas vivem.
Mesmo que não possamos ficar o tempo todo fora do chão (leia-se realidade), talvez seja importante, em alguns momentos, nos permitirmos ficar ao menos a uns dois metros dele.  Nos sentirmos como princesas de vez em quando,  tenho certeza, não fará mal algum.
E se um namoro ou casamento não deu certo, é porque aquele que você amava, não era o seu príncipe encantado. E não é porque você tem quase 30, que você não pode se apaixonar de novo e esse sim, ser aquele que estará segurando a sua mão enquanto você assopra a vela de 90 anos.
E tirando o fato de meu príncipe não ter vindo em forma de Fera para que só depois de aprender a amar ele tivesse sua forma normal de volta, eu sinto que tenho direito de viver como uma princesa. E você?
Obs: Meu príncipe encantado eu já achei. E só para constar: a Bela que me desculpe nesse caso, mas ele não é uma fera. E eu não tenho a pretensão de mudá-lo.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Anos 80 voltam por meio das cores

(Matéria publicada no Jornal Laboratório Primeiro Texto, feito pelo 3º semestre do curso de jornalismo da UNISANTA. Ano XIII - Edição Nº 2 - Março 2010)

Joanna Flora

As cores voltaram fortes. Seja nos esmaltes, sapatos, bolsas ou colares e brincos, elas estão ai dando um brilho a mais nos looks de todas as idades. Agora, resta saber o porquê de uma volta tão rápida e massiva. Saudade! É a explicação da professora de tecnologia têxtil, Vânia de Lima, do curso de Gestão Comercial (Moda) da Unisanta. Saudade do que? “De uma época feliz”. O neon e a mistura de cores voltam como lembrança de um passado, como disse a professora, maravilhoso. E esse passado remete aos anos 60, 70 e começo dos 80.
De acordo com a professora de design de moda, Nidia Fischer, também da Unisanta, os movimentos sociais influenciam na cultura e na sociedade. Essa ideia é reforçada por Vânia. Ela explica que a moda reflete mais os acontecimentos sociais do que a vontade do estilista. Em uma época de crise, quando as pessoas estão se preocupando mais em gastar com eletrodomésticos, o branco e o preto surgem nas roupas.
Preocupadas com tendências de longo tempo, as pessoas estão pensando mais em comprar coisas duráveis do que se importando em fazer combinações. Junto com isso, a liberdade e a forma de extravasar aparecem, então, nos acessórios. “Estamos em um período onde as pessoas estão fugindo dos tiranos”, como disse a professora Vânia. Por isso, não se preocupam mais com os estilos ditados por outras pessoas. E sim, começam a montar o seu próprio estilo. As pessoas acabam vestindo cores, que inconscientemente, transparecem o que elas estão sentindo naquele dia. 

Influência das Cores
As cores nos afetam e dizem muito sobre nós. Márcia Okida, coordenadora do curso de Produção Multimídia da Unisanta, estuda as cores há mais de 20 anos e diz que elas causam reação física nas pessoas. “Existem pesquisas que comprovam isso”.
Na loja Vitrine, do Super Centro Boqueirão, a gerente Michele Natividade revela: “O rosa é o campeão, tanto em roupas como nos acessórios”. Essa cor mais adolescente transmite a imagem de uma pessoa romântica, explica Márcia. Regina Kafouri, funcionária da loja Elki, no mesmo local, especializada em sapatos, bolsas e acessórios menores, diz que não só as pessoas procuram misturar as cores, como as próprias atendentes aconselham isso. “Não pode combinar!”. Na última estação, as cores mais procuradas foram laranja e amarelo. “Costuma-se dizer que é a cor da juventude”, diz Márcia Okida em relação ao laranja. É também, uma cor divertida e alto astral. Já em relação ao amarelo, trata-se de uma cor mais irritante e que faz pessoas ficarem nervosas.
Pensando nos acessórios, na Abusada’s Bijuterias, do Super Centro Boqueirão, de acordo com a proprietária Elizabeth Prado, as cores que mais saem são verde claro e azul turquesa. O verde, na explicação da Márcia Okida, é uma cor relaxante, que se usado em um tom mais claro, remete a sensação de frescor. E o azul, não foge muito disso. Trata-se de uma cor sossegada e que acalma, a ponto de diminuir os batimentos cardíacos.
Enquanto o azul diminui, o vermelho aumenta. É uma cor mais sedutora, ligada à paixão e mais usada por mulheres, ao contrário do rosa que é uma cor mais “menina”. O roxo ou lilás são cores ligadas mais à sensualidade e ao misticismo. Um homem de lilás estimula os hormônios sexuais femininos. Enquanto o vermelho tem o mesmo efeito no homem, se usado por uma mulher.
O fato é o de que as cores com seus diferentes significados, voltaram e dizem muito sobre nós. Mesmo que não usemos cores determinados motivos, inconscientemente, elas nos influenciam.

Antes tarde do que nunca.

E não é que o blog finalmente saiu?

Nada como uma ajudinha de duas pessoas maravilhosas para que ele saísse apenas de uma vontade e tivesse um nome!

Devidamente batizado, agora é hora de colocar todos os textos aqui! =)